Fruticultura no RS

Fruticultura no RS

Douglas R

Jonatan F

Leonardo M

     Em todo o mundo, nas regiões onde se cultivam frutas, principalmente para o consumo in natura, é onde ocorre a melhor distribuição de renda no meio rural e onde existe a melhor qualidade de vida.

     A atividade frutícola gera elevada renda por área e tem capacidade de absorver muita mão de obra quando comparada a outras atividades agrícolas como a produção de grãos, madeira, celulose e outras.

     O RS é um dos estados brasileiros que apresentam o clima mais adequado para produção de frutas de clima temperado, das quais o Brasil foi e é grande importador de algumas espécies.

     Os agricultores gaúchos, principalmente os familiares, perceberam que a fruticultura podia ser uma atividade que viabilizaria economicamente as pequenas propriedades que já não apresentavam grande estabilidade com a produção de grãos.

     Hoje, segundo levantamento realizado pela Emater/RS-Ascar, existem no RS cerca de 138 mil hectares de área cultivada que produzem dois milhões e quatrocentos mil toneladas de frutas. A renda estimada é de um bilhão de reais que beneficiam 62 mil fruticultores no Estado.

     A renda indireta, gerada nas cadeias ligadas à fruticultura é muito maior que o valor bruto das frutas, basta lembrar a cadeia vitivinícola que foi a base para o desenvolvimento da Serra Gaúcha.

     Nos últimos seis anos 21 mil produtores gaúchos buscaram os escritórios da Emater/RS-Ascar para elaborar projetos de implantação de pomares em 25.500 ha.

     O crescimento da área plantada, a evolução da produção e da infraestrutura de comercialização e  industrialização, foi possível, graças a continuidade do trabalho coordenado pela Seappa e executado pela Emater/RS-Ascar, sempre em parceria com todas as instituições e organizações ligadas à fruticultura.

     A tradição do povo gaúcho de produzir frutas, apoiada pela pesquisa e pela extensão rural, poderá dar grande resposta e facilitar o abastecimento do mercado brasileiro, diminuindo a necessidade de importação de diversas espécies de frutos.

nutrição

Nutrição

Dario Cabreira,

Leandro Alfaro,

Osvaldo krug.

A nutrição animal é caracterizada pelo conjunto de processos em que um ser vivo absorve os nutrientes existentes nos alimentos, usando-os para seu crescimento, reparação dos tecidos do corpo e também para elaboração de produtos.

Os animais, sejam eles para consumo humano ou como animais de estimação, requerem uma alimentação diversificada e de qualidade. A nutrição animal junta os pontos importantes para a saúde de aves, equídeos, bovinos, caprinos, bovinos e outros.

Uma das características mais destacadas relacionando esse tema se refere ao manejo correto dos nutrientes existentes na alimentação de animais de carne, ou seja, aqueles que serão consumidos pelos humanos, isso influencia diretamente no ser humano.

O principal alvo da nutrição animal é proporcionar uma produção com custo menor, respeitando princípios básicos para que não ocorram riscos à sociedade consumidora de produtos de origem animal. Os quesitos que auxiliam nessa meta são: ecologia, qualidade dos produtos e responsabilidade. O primeiro está diretamente relacionado às medidas de desenvolvimentos sustentáveis; a segunda, com as condições dos alimentos que, por sua vez, são encaminhados para fins alimentícios; a terceira, relacionada ao trabalho que envolve a vida do animal e a do homem.

Estão disponíveis em uma alimentação balanceada: fibras, proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais em proporções adequadas para a digestão. E, caso o alimento seja preparado manualmente pelo tratador, é importante lembrar da necessidade de uma supervisão de um especialista para que esse alimento seja formulado corretamente.

Outro elemento que é essencial na criação dos animais é a disponibilidade de água para que não venham a ter sede.

Geralmente, os produtos disponíveis no mercado apresentam em suas embalagens, principalmente em indicações de rótulo, a que os nutrientes se destinam, além de outras especialidades. Constam nas tabelas presentes no verso ou na lateral, as orientações quanto às quantidades diárias fornecidas, de acordo com a necessidade do animal, seja de peso ou idade. Essas orientações são denominadas “Guia Alimentar”.

Qualquer sintoma de doença ou mal-tratamento que o animal possa apresentar é um indicador de que, talvez, ocorram problemas na alimentação. É essencial que o comportamento do animal seja observado constantemente, para que seja identificada qualquer alteração. Os principais sintomas são: se isolarem dos outros, apatia, começam a emagrecer, comportamento incomum, queda na produção leiteira, sem fome, espirros, não rumina, muita tosse, respiração acelerada ou irregular, diarreia, grande produção de saliva de saliva e inchaço nas juntas e articulações.

Se ocorrer alguma variação na alimentação, necessita que os elementos sejam dado aos poucos para os animais.

Bibliografia: http://nutricao-animal.info/

Irrigação

Irrigação

Cezar Meus

Djonatan Rossato

Edenilson Brutti

Lucas Molina

Matheus Bittencourt

Nos dias de hoje, uma das coisas que se tem mais atenção é a disponibilidade de água, com a degradação das fontes naturais, esse recurso extremamente importante para a vida é submetido a níveis de escassez cada vez maiores.

O método mais eficiente até hoje usado para expandir as fronteiras agrícolas e produzir melhor em condições mais severas é a irrigação. Mas pela necessidade da irrigação usar a água, e essa água não existe em tanta abundância mais, vem-se adaptando ainda mais a irrigação para promover o máximo aproveitamento e com isso evitar o desperdício e o gasto excessivo, com isso foram criados diferentes métodos de irrigação, que possuem características diferentes, trabalham em conceitos diferentes e principalmente são adaptados para cada lugar, cada nessecidade, cada tipo específico de uso.

Quando irrigar

A irrigação deve ser realizada antes que a carência de água no solo acarrete em decrecimo no desenvolvimento e na produtividade. Mas sempre deve-se empregar técnicas que maximizem a produtividade da irrigação.

Manejo de irrigação

Sendo a agricultura a atividade que mais consome água no planeta - cerca de 70% da água doce da Terra - os usuários deste recurso devem conscientizar-se de que ele é finito e que deve ser usado racionalmente.

A irrigação se não utilizada corretamente alem de elevar o consumo de água causa danos ao solo como lixiviação, contaminação de cursos de agua pelo escoamento da agua de irrigação para os cursos de d`água redução da oxigenação do solo, por esses motivos deve-se ter um bom controle sob a irrigação.

Quanto irrigar

O quanto irrigar é definido pela capacidade de armazenamento de água no solo, pelo consumo de água pelas plantas, e também levando em consideração a evapotranspiração da cultura (a perda de água das plantas por evaporação), e a evaporação da água do solo.

Abaixo estão descritos alguns dos meios de irrigação mais utilizados, mais desenvolvidos e mais favoráveis para promover uma irrigação efetivamente produtiva longe de desperdícios.

Sistemas de Irrigação:

Gotejamento: Nesse sistema, a aguá é levada sob pressão por tubos, até ser aplicada no solo. Esse método de irrigação tem eficiência de 90%, tem no entanto um elevado custo de implantação.

É mais utilizado em culturas perenes e na fruticultura.

Aspersão convencional: Nesse sistema, são lançados jatos de água ao ar que caem na cultura como chuva. Requer menor investimento de capital, mas exige mão-de-obra intensa.

Esse sistema é bastante utilizado nas culturas de cana-de-açúcar, pastagens, café e arroz.

Micro-aspersão: possui uma eficiência maior que o sistema de aspersão convencional (90%), sendo muito utilizada para irrigação de culturas perenes. Também é considerada irrigação localizada.

Canhão hidráulico: É um aspersor de grande porte, denominado canhão. É manobrado manualmente, pode aplicar agua a grandes distancias, mas é prejudicada a eficiência dele pelo vento, por isso é mais indicado em lugares que não tenha muito vento. É mais utilizado em lavouras de cana-de-açúcar.

Sulco: Usa o método de irrigação por superficie, a distribuição da água se dá por gravidade. Tem menor custo fixo e operacional. É o método ideal para culturas cultivadas em fileiras, deve ser feito em áreas planas. Possui baixa eficiência, em torno de 30 a 40%.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Irriga%C3%A7%C3%A3o

Modelos de pivot

Pivô Central: O sistema consiste em uma tubulação metalica onde são instalados os aspersores. As torres movem-se continuamente acionadas por dispositivos eletricos ou hidraulicos, irrigando toda a área. Normalmente são instalados para áreas entre 50 e 130 ha.

Pivot central fixo: ele é projetado pra operar com torre fixa, garante alta performace para pivot’s desse modelo e é indicado para áreas de circulos ou setores.

Pivot rebocável: esse modo de irrigação tornou mais acessível para os agricultores, pois é mais facil de manejar e mais economico, e ele permite uma utilização em áreas diferentes de cultivo.

Pivot linear 2 rodas: um dos melhores pivot’s, ele tem maior rendimento em lavouras quadradas ou retangulares, sendo seu rendimento de 99%, pois percorre a lavoura em linha reta irrigando a lavoura de forma uniforme.

Fonte: http://www.fockink.ind.br/portal/abreModulo.aspx?mod=1&pag=113

Conclusão

Concluímos que a irrigação é um excelente método para aumentar as fronteiras produtivas, mas que deve ser realizada com as devidas recomendações, e sempre com o intuito de preservar o meio ambiente, ou seja, proteger as fontes naturais de que a irrigação utiliza, só conseguimos preservar a água se agirmos corretamente na utilização da irrigação, isto é, otimizar ao máximo a irrigação para utilizar o melhor potencial da fonte hídrica.

Bovino de leite

Bovino de Leite.

Michael Schenkel

Diogo Strack

Douglas Morteu

Yuri Sari.

A bovino cultura de leite é uma arte muito antiga usadas pelas pessoas para poder suprir sua alimentação diária, ao longo dos anos a bovinocultura começou a se desenvolver em varias partes do mundo.

No continente americano não havia nenhum tipo de raça bovina, os bovino produtores de leite foram introduzidos como fonte de alimentação para as pessoas que vieram colonizar a América.

“Segundo uma pesquisa da EMBRAPA, o Brasil é o sexto pais no ranque de produção de leite crescendo a uma taxa de 4% ao ano, taxa esta superior aos países que estão na dianteira da produção mundial de leite.”

Hoje em dia existem vários tipos de raças bovinas produtoras de leite, as mais utilizadas na bovinocultura são os bovinos das raças.

Holandesa.

“Originária dos Países Baixos a raça holandesa é o resultado de uma série de cruzamentos entre bovinos de diversas regiões da Europa.”(2)

Esta raça é muito conhecida por ter o maior potencial produtivo de leite do mundo, além de poder ter sua primeira cria com dois anos de idade assim aumentando o seu tempo de utilidade para os pecuaristas.

O rebanho mundial de gado Holandês é de 226,7 milhões(Estatística-FAO/91). É a única raça presente na maior parte dos países que utilizam a chamada “pecuária progressista”.

PANORAMA DE GADO HOLANDÊS NO MUNDO: (1)

Fonte: Holstein Friesian - A Global Breed ( Paul O Grothe)

PERCENTUAL DE RAÇAS LEITEIRAS ESPECIALIZADAS "NO UNIVERSO"

DE REBANHOS BOVINOS E BUBALINOS

Acima de 50% todas raças leiteiras Aproximadamente 15 – 50% de todas raças leiteiras Abaixo de 15% de todas raças leiteiras Aumentado e expandindo raças leiteiras

Jersey.

Esta raça de bovino leiteiro é recentemente conhecida pelos produtores de leite tendo este tipo de animal um porte muito baixo mas, bastante produtor de leite e é muito precoce na sua primeira cria entre 15 e 18 meses assim podendo produzir por um período muito longo durante a sua vida.

Origem:

Segundo o site “ASSIS BRASIL”, no mundo o gado Jersey tem sido criado puramente há mais tempo do que qualquer outra raça bovina. A raça Jersey é originária de uma pequena ilha de apenas 11.655 hectares, no Canal da Mancha, entre a Inglaterra e a França, na região da Normandia, denominada "Ilha de Jersey" e pertencente à Grã-Bretanha.

A raça Jersey se formou por cruzamento do pequeno gado negro da Bretanha com os grandes bovinos vermelhos da Normandie que está localizada no nordeste da França. Mediante rigorosa seleção, fixou-se um tipo com as atuais características, tornando-a a raça que mais manteve seu estado de pureza.

Conclusão

O grupo concluiu que a bovinocultura de leite tem grande importância económica no nosso país, nesse trabalho foi descrito as duas principais raças leiteiras. Holandesa animais com pelagem vermelhas ou pardas, com alta produtividade e rendimento durante todo o período produtivo. Jersey animais com fácil adaptação em solos médios com vegetação natural, animais de menor porte selecionado para produção de leite com alto teor de gordura.

Referências bibliograficas.

http://www.vivernocampo.com.br/pecuaria/pecuedeleiteracas.htm

EMBRAPA.Sistema de Criação de Bovinos de Leite para a Região Sudoeste do Rio Grande do Sul. Disponivel em. <http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Leite/BovinoLeiteRegiaoSudoesteRioGrandeSul/importancia.htm> Acesso em 13 de março de 2012 às 14 hs e 10 mim.

https://assisbrasil.org/jersey.html

http://dicasdefrances.blogspot.com.br/2011/11/regiao-normandie.html

http://www.gadoholandes.com.br/aracaholandesa.htm

http://www.vivernocampo.com.br/pecuaria/pecuedeleiteracas.htm

Culturas Anuais

Culturas anuais

Gustavo Rubim

Leonardo Guedes

Vitor Neto

Fabion Mena

Culturas anuais são aquelas que concluem seu ciclo produtivo em um ano ou em até menos tempo. Por esse motivo, essas culturas também são chamadas de culturas de ciclo curto. Após a colheita, há a necessidade de se realizar o plantio novamente. São exemplos: milho, soja, trigo e arroz.

No Brasil o cultivo de culturas como essas só vem aumentando com o passar dos anos, com destaque principalmente nas regiões sul e central.

De modo geral, por serem culturas que, anualmente deve-se realizar o plantio, geralmente estas culturas são distribuídas sobre as porções mais planas do relevo dentro de uma propriedade rural, o que facilita o preparo do solo, a conservação do mesmo, bem como outras atividades pré e pós plantio que utilizam máquinas e implementos agrícolas.

As três maiores culturas :

Milho:

O milho, é um cereal muito conhecido , é plantado em grande parte do mundo. O milho é extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal, devido às suas propriedades nutricionais. Todas as evidências científicas levam a crer que seja uma planta de origem americana, já que aí era cultivada desde o período pré-colombiano. É um dos alimentos mais nutritivos que existem, contendo quase todos os aminoácidos conhecidos, sendo exceções a lisina e o triptofano.

Trigo:

O trigo é uma gramínea que em todo mundo é cultivado. É a segunda maior cultura de cereais, depois do milho, é claro. O de trigo é um alimento básico usado para fazer farinha e, com esta, o pão, na alimentação dos animais domésticos e como um ingrediente na fabricação de cerveja. O trigo é plantado também estritamente como uma forragem para animais domésticos, como o feno.

Arroz:

O arroz é uma planta da família das gramíneas que alimenta mais da metade da população humana do mundo. É a terceira maior cultura cerealífera do mundo, apenas ultrapassado pelo milho e trigo. É rico em hidratos de carbono.

Para poder ser cultivado com sucesso, o arroz necessita de água em abundância, para manter a temperatura ambiente dentro de intervalos adequados, e, nos sistemas tradicionais, de mão-de-obra intensiva.

Plantio Direto:

O plantio direto é um sistema diferenciado de manejo do solo, visando diminuir o impacto da agricultura e das máquinas agrícolas (tratores, arados, etc) sobre o mesmo.

A utilização do plantio direto no lugar dos métodos convencionais tem aumentado significativamente nos últimos anos. Nele a palha e os demais restos vegetais de outras culturas são mantidos na superfície do solo, garantindo cobertura e proteção do mesmo contra processos danosos, tais como a erosão. O solo só é manipulado no momento do plantio, quando é aberto um sulco onde são depositadas sementes e fertilizantes. Não existe, além do supracitado, nenhum método de preparo do solo. O mais importante controle que se dá nesse modo de cultivo é o das plantas daninhas, através do manejo integrado de pragas, doenças em geral e plantas infestantes. Também é muito importante para o sucesso do sistema que seja utilizado a rotação de culturas.

Plantio Convencional:

Em geral esse termo denomina o cultivo dos campos utilizando as técnicas tradicionais de preparo do solo e controle fitossanitário. É comum dizer que, em princípios, a agricultura convencional se opõe à orgânica. No sistema convencional, o cultivo agrícola segue basicamente a seguinte ordem:

Remoção da vegetação nativa (desmatamento);

Aração;

Calagem;

Gradagem;

Semeadura;

Adubação mineral

Aplicação de defensivos agrícolas (controle fitossanitário);

Capinas (manual, mecânica ou por uso de herbicidas);

Colheita.

Rotação de Culturas:

É denominado como “rotação de culturas” a técnica agrícola de conservação que tem em vista diminuir erosões e problemas no solo. A técnica é feita trocando as culturas a cada novo plantio de forma que as necessidades de adubação sejam diferentes a cada ciclo. Consiste em alternar espécies vegetais, numa mesma área agrícola.

Escalando diferentes culturas, promovendo a rotação de herbicidas e inseticidas, melhora o controle de plantas daninhas e insetos, pela quebra de seu ciclo de desenvolvimento, variação da absorção de nutrientes, e ainda variação radicular explorando de diferentes formas o solo.

Referências Bibliográficas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rota%C3%A7%C3%A3o_de_culturas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Soja

http://pt.wikipedia.org/wiki/Arroz

http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Arroz/ArrozIrrigadoBrasil/cap08.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Plantio_direto

http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Milho/CultivodoMilho_2ed/mandireto.htm

Bovinocultura de corte

BOVINOCULTURA DE CORTE

Lucas Cabeda

Iuri Costeira

Nelson Machado

A bovinocultura de corte um assunto de grande importância no mundo inteiro, ao falar nesse assunto, envolve vários tópico entre eles: alimentação, comercio, exportação etc..

dentro da bovinocultura envolve vários sistemas de criação, cada um com seus aspectos e níveis de produção diferenciados. Logo após o tipo de criação veremos escolha da raça, ambiente aonde criar o rebanho, sistema, nutrição animal, sanidade, manejo.

Hoje em dia quando nos referimos a criação de bovinos, o produtor já se apresenta muito atualizado sempre buscando melhorias, utiliza de tecnologias todas visando atender a exigências do mercado e encurtando o prazo de tempo do animal no campo, sempre levando em consideração a sanidade, bem-estar animal, integrando diferentes tipos de raças nos seus respectivos habitats para seu melhor desenvolvimento no menor tempo possível. Hoje no Brasil há vários tipos de raças, se concentrando ao norte raças mais rusticas tais como as zebuínas, no centro do pais a uma maior concentração de cruzas entre zebuínos e o europeu se destacando com maior produção e rusticidade mantendo cada ideal das matrizes e reprodutores(nelore X charoles) já ao sul como o clima é bem definido, a opção de produção são as raças europeias que se adaptam ao clima dessa região(angus,hereford).

Ultimamente há estudos que cada vez mais beneficiam essas regiões com diferentes raças que se adaptam com as condições climáticas de cada região citada.

Silvicultura

Silvicultura

Alexandre

Felipe

Igor

Cleusa

Silvicultura é a ciência que desenvolve atividades ligadas a implantação e regeneração de florestas. Que desta forma, visa o aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, econômico e social.

Os objetivos da silvicultura são planejar e executar projetos de produção de sementes para que posam ser implantadas novas florestas, conhecer os fatores ambientais como solo, água, clima, etc.Para que se posa escolher as espécies a serem implantadas para que se adaptem ao clima, e ao ambiente.

Quem atua na reprodução de espécies silvícolas, deve conhecer os projetos de colheita, análizes e armazenamento de sementes, também deve saber os processos de implantação e manejo de áreas e pomares usados para a produção de sementes, deve conhecer os tipos de dormência que é o tempo que a planta fica sem germinar porque o clima não é apropriado, e as formas possiveis para quebrar a mesma depende da especie, mas podem ser quimica, fisica, ou biologica.

A silvicultura também trata da estrutura e planejamentos necessários para viveiros, dos sistemas de propagação de espécies silvícolas, com o uso de sementes e também pelo sistema de macro propagação vegetativa, da implantação e cuidados de plantas exóticas e nativas.

Para ter:

Fonte das imagens:http://silvoplante.com/

A silvicultura é o cultivo de árvores que futuramente serão vendidas para industrias de celuloze, e madeira para construção civil, e também é o cultivo de plantas hornamentais, tais como as de jardins.

Administração Rural

Administração rural:

Cristiansen

Gustavo Vargas

Lucas Goulart
Matheus Rodrigues

São atividades que facilitam aos produtores rurais a tomada de decisões ao nível de sua empresa ou agrícola, com o fim de obter melhor resultado económico, mantendo a produtividade da solo.

É considerada também uma arte e uma ciência. Arte porque se inclui na resolução dos problemas que surgem na condução das organizações, habilidade, sensibilidade e intuição, ciência porque ela possui um referencial teórico próprio, possível de ser tratado pelo método científico.

A administração rural surgiu na Inglaterra e no estados unidos, lá chamam de "land grant"

Hoje em dia a administração rural é fundamental para as empresas de pequeno, médio e grande porte, porque sem um gestor administrando muito bem a sua empresa agrícola, a sua empresa não vai para frente, sem um marketing, planeamento e publicidade uma empresa não cresce pois não estará preparada para imprevistos e não terá soluções imediatas sem um planejamento, e sem publicidade não terá como divulgar seus produtos ideias entre outros.

Administração rural precisa de um profissional especifico dessa área e muito bem preparado.

“A administração é uma ciência e também uma arte. Ciência porque possui um referencial teórico próprio, possível de ser tratado pelo método científico e arte porque se inclui na resolução dos problemas que surgem na condução das organizações, habilidade, sensibilidade e intuição. A administração rural é considerada um dos ramos de ciência administrativa.” (FERREIRA 2009).

Referencias bibliograficas:

(FERREIRA, Natália. Administração Rural. Disponível no site: http://www.agronline.com.br/artigos/administracao-rural

Acesso em 13/03/2012 09:17